Quatro anos após o lançamento do primeiro CD – Idem – a galera do Móveis Coloniais de Acaju apresenta oficialmente no dia 3 de abril, em show inédito, o novo som da movelaria: C_MPL_TE. O álbum já está pronto e quem estiver em Brasília terá a honra de conferir em primeira mão a apresentação no Centro Comunitário da UNB.
Até lá as músicas não ficarão em total sigilo. C_MPL_TE terá doze faixas inéditas e desde o dia 18 de março o site da banda disponibilizou um lançamento por dia em 12 vídeos até 29 de março. O primeiro single - O Tempo - pode ser baixado em http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/.
Como já foi apresentado neste blog, no post “O som da movelaria”, os Móveis Coloniais de Acaju são de Brasília, uma banda de grandiosos malucos, formada desde 1998. Dez músicos tocam desde guitarra e baixo até flauta transversal e gaita cromática.
O som leva influência de todos os tipos, mesclando rock, ska e música européia, uma mistura de ritmos, formando um estilo que eles próprios denominam de "feijoada búlgara".
Pra quem ficou curioso, dê o play e confira "O Tempo", primeiro single de C_MPL_TE:
Rock sergipano na levada de acordes de guitarra sessentista. O Rockassetes é uma banda da cena indie com um som que empolga, daqueles quando nos pegamos ouvindo, balançando a cabeça e os pés ao ritmo da batida. Os caras produzem músicas sob grandiosas influencias - Beatles, Beach Boys, Kinks e guitar bands como Teenage Fanclub e Weezer. Não tem como errar seguindo essa receita.
A banda começou após vencer um festival de música estudantil em Sergipe, no ano 2000. De lá pra cá vem produzindo bastante: lançaram um CD demo em 2003; em 2004 se tornaram o Rock de Fitas Cassete; em 2005 nascia o Rockassetes, lançando o primeiro EP – Sistema Nervoso – trabalho que apresentou a banda na cena independente do País e colocou os caras entre as dez mais da revista virtual Senhor F. Continuando a incessante produção, em 2006 lançaram o single “As Flechas” e em 2007 o segundo EP: SamPa SEcília. Finalmente, em 2008 saiu o primeiro CD dos caras - Sobre Garotas, Discos e o Tênis Vermelho.
A banda é formada por Bruno Mattos (vocal, guitarra e violões), João Mello (contra-baixo e violões), Leo Mattos (bateria, vocais e pandeirolas) e Rafael Costello (guitarra). No myspace é possível conferir um pouquinho do som dos caras. Lá eles disponibilizam quatro canções, três delas (A Garota do Tênis Vermelho, Pipa e As Flechas) estão no último CD, a outra é um cover dos Ramones, tocando Merry Christmas.
Toda as músicas são composições próprias. Aqui, destaque para o single As Flechas. Vale a pena conferir pra quem tá afim de conhecer a proposta dos roqueiros de Aracaju.
Se comunicar é uma arte, somos artistas. Nossa ânsia é por informação, novos pensamentos, novas ideologias, novas tecnologias, novas propostas para tudo. Pára tudo! Pára com essa história de que a sociedade está acostumada com padrões, vamos quebrar padrões e levar informação sem tanta imparcialidade, afinal comunicadores são formadores de opinião. Qual a minha opinião? Entra no meu blog que você vai conhecer.
É assim que funciona.Adoramos o novo e adoramos te mostrar o caminho para chegar até ele. Vamos aproveitar que vivemos na chamada “era da informação” e divulgar nossas idéias. Hoje informar não é privilégio para comunicólogos, a internet é o mundo livre.
Costumavam definir o blog como um diário pessoal disponível na rede. Felizmente o potencial desta ferramenta cibernética foi descoberto por mentes pensantes espalhadas pelo universo www. Muito mais do que falar da minha cara amassada da hora em que acordei, vou falar de qualquer outro assunto que interesse a outras pessoas e sair do redor ao meu umbigo.
A essência é compartilhar conhecimento.Uma vez “postada” a idéia não é mais sua. Ela agora é um vírus prestes a se espalhar, basta um espirro para se tornar uma febre que ultrapassa fronteiras.
por Rogério Valdez
Me gustas cuando callas porque estás como ausente, y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca. Parece que los ojos se te hubieran volado y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma emerges de las cosas, llena del alma mía. Mariposa de sueño, te pareces a mi alma, y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante. Y estás como quejándote, mariposa en arrullo. Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza: Déjame que me calle con el silencio tuyo. Déjame que te hable también con tu silencio claro como una lámpara, simple como un anillo. Eres como la noche, callada y constelada. Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente. Distante y dolorosa como si hubieras muerto. Una palabra entonces, una sonrisa bastan. Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.