Curimba - música brasileira com toque nipônico


Letras autorais e muita brasilidade no som. Esta é a proposta da banda sul-mato-grossense Curimba. O objetivo da banda de Campo Grande é focar mais a cultura urbana da Capital, fugindo um pouco do Pantanal que é uma referência do Estado.

Um dos diferenciais do Curimba é a formação da banda – dos seis integrantes, quatro tem descendência japonesa: Adrian Okumoto no baixo, Japão na bateria, Renan Okumoto violão e Chicá na percussão. Para completar, a porção ocidental: Carlixo na guitara e André Stábile no vocal.

De acordo com a banda, a influência das canções vêm essencialmente da música brasileira em todas as suas vertentes, principalmente o samba. Rap, rock, funk e reggae também entram na lista de ritmos que dão corpo e cara às músicas. Os caras ainda tocam versões de artistas como Pedro Luis e a Parede, Novos Baianos, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.

O nome da banda vem de um peixe pantaneiro e da denominação do grupo que toca atabaque nos cantos sagrados do terreiro de umbanda. O vocalista André tocava rock na noite campo-grandense, em busca de “novas sonoridades” começou a compor com o amigo Carlixo. Em 2008, durante um festival de cultura sul-americana em Corumbá, se juntam com Japão. Após um mês, o músico Adrian volta de uma temporada no Japão e se junta ao trio, trazendo seu irmão Renan e seu primo Chicá, está formado o Curimba.

Mais sobre a banda pode ser acessado no myspace. Aqui, destaque para o vídeo de Desemcabulou que ressalta na letra: “O samba é minha cara”.


Por onde anda o Ska?

Ainda na vibe do ska, melhor do que escrever um enorme texto explicativo sobre como surgiu o ritmo e quais as bandas foram influenciadas e que ainda produzem ska em terras tupiniquins, achei essa matéria bacana feita pelo programa Scrap MTV. Tá bem legal, confere aê: