Em viadutos, ruas escuras, na periferia, no centro da cidade, em praças ou em muros, o grafite (arte urbana) ou a pixação (vandalismo), podem ser encontrados em vários pontos das grandes capitais, e em Campo Grande não é diferente, os limites desse movimento está além do preconceito. É unânime o fato de que o grafite e a pixação são separados por um abismo de diferenças, que se resume na legalização.
Rabiscos e desenhos que poluem a paisagem da cidade e mais sujam os muros que decoram são encontrados facilmente, trata-se da pixação, que objetiva expressar revolta, ódio, rebeldia e rivalidade entre grupos. Mas o grafite autêntico não é tão comum, aquele feito como arte, para expressar sentimentos diversos, como uma bela pintura feita de maneira mais popular e localizada em um lugar tão popular quanto, que é a própria rua. Para ser visto por todos, o grafite é uma arte sem limite de público, criatividade e qualidade, mas sofre a rejeição causada pelo vandalismo.
Natacha Figueiredo Miranda é apaixonada pelo movimento desde pequena e hoje planeja trabalhar com o graffite para a desmarginalização da arte: “Eu penso em fazer a arte com a licença da prefeitura para graffitar áreas danificadas na cidade, para expor a arte de uma forma não marginal”. Natacha acredita que o graffite, como outros dons artísticos, tem seu valor social e pode colaborar com a educação. “A arte liberta. Faz o ser humano mudar sua forma de enxergar. É uma expressão fundamental”, afirma a graffiteira.
Assim como Natacha, o prof. Moisaniel Carlos de Alencar, que leciona Artes em uma escola estadual, acredita no vínculo entre graffite e educação: “Este tipo de atividade ajuda os alunos a desenvolver o desenho e desperta a descoberta das cores”. Já existem projetos que incluem aulas de graffite para crianças carentes, a fim de ensinar uma arte que é próxima de seu universo, proporcionando a descoberta de que ““graffite tem estética, é bonito de se ver. Na pichação o objetivo é outro, um modo de vandalismo”, completa o professor.
“O graffite deveria ser utilizado para embelezar as áreas detonadas da cidade, para acabar com o vínculo que é feito da arte ao submundo, vandalismo e marginalização”, é a opinião do produtor de eventos culturais, Roberto Figueiredo. “Apresentar Pablo Picasso para uma criança da periferia seria muito menos complexo se antes fosse apresentado um spray”, conclui a graffiteira Natacha.
por Ana Maria Assis e Rogério Valdez ** Para saber mais sobre a arte das ruas, que também engloba o graffite, aí em baixo tem o vídeo-documentário "Manifestaçõe Urbanas - O grito das ruas!" produzido umas colegas de turma, acadêmicas de Jornalismo: Júlia de Miranda, Juliana Morais e Priscilla Peres. Dá uma conferida!
Se comunicar é uma arte, somos artistas. Nossa ânsia é por informação, novos pensamentos, novas ideologias, novas tecnologias, novas propostas para tudo. Pára tudo! Pára com essa história de que a sociedade está acostumada com padrões, vamos quebrar padrões e levar informação sem tanta imparcialidade, afinal comunicadores são formadores de opinião. Qual a minha opinião? Entra no meu blog que você vai conhecer.
É assim que funciona.Adoramos o novo e adoramos te mostrar o caminho para chegar até ele. Vamos aproveitar que vivemos na chamada “era da informação” e divulgar nossas idéias. Hoje informar não é privilégio para comunicólogos, a internet é o mundo livre.
Costumavam definir o blog como um diário pessoal disponível na rede. Felizmente o potencial desta ferramenta cibernética foi descoberto por mentes pensantes espalhadas pelo universo www. Muito mais do que falar da minha cara amassada da hora em que acordei, vou falar de qualquer outro assunto que interesse a outras pessoas e sair do redor ao meu umbigo.
A essência é compartilhar conhecimento.Uma vez “postada” a idéia não é mais sua. Ela agora é um vírus prestes a se espalhar, basta um espirro para se tornar uma febre que ultrapassa fronteiras.
por Rogério Valdez
Me gustas cuando callas porque estás como ausente, y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca. Parece que los ojos se te hubieran volado y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma emerges de las cosas, llena del alma mía. Mariposa de sueño, te pareces a mi alma, y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante. Y estás como quejándote, mariposa en arrullo. Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza: Déjame que me calle con el silencio tuyo. Déjame que te hable también con tu silencio claro como una lámpara, simple como un anillo. Eres como la noche, callada y constelada. Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente. Distante y dolorosa como si hubieras muerto. Una palabra entonces, una sonrisa bastan. Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
Um comentário:
Qualquer semelhança é mera coincidência né!!!
hehehe
super legal isso!
Tô adorando ter um blog!!!
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